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A importância de uma carta num mundo de internet

 

 

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O título do post pode enganar um pouco, mas o que eu quero falar mesmo é da importância de pequenos gestos em um namoro que, hoje em dia – e com o passar do tempo na relação – acabam esquecidos. Quando foi a última vez que você escreveu uma carta para o seu namorado? Sem ser e-mail, sem ser SMS, sem ser recadinhos no Orkut. Carta, mesmo, escrita à punho, com sua letra, com o seu cheiro e, quem sabe, até com suas lágrimas ali. Aposto que faz tempo. Na real, acredito que muita gente que vai ler este post nunca escreveu uma carta para ninguém. Pois é, deveriam.

 

Nestes tempos de internet e tudo mais, as pessoas começaram a deixar um pouco de lado estas pequenas – e tão sinceras – demonstrações de afeto, carinho e amor. Uma carta pode parecer besteira, mas quantas coisas que a gente fazia antes que deixamos de fazer agora por causa das ‘facilidades’ que a web proporciona? Além de ser simbólico, é com este ‘trabalho’ que a gente consegue mostrar, de uma das formas mais simples possíveis, que nos preocupamos, que gastamos nosso tempo fazendo algo para o outro.

 

Ainda a carta, por exemplo, é algo que dura. Que se feita com amor e carinho, o outro vai guardar para sempre, deixar dentro daquela caixa de sapato e, quando ficar bem velho, pegar para lembrar dos momentos da juventude. Até lá, o Orkut pode deixar de existir e tudo de legal que você escreveu pode sumir. A carta é, também, uma ótima pedida para quem quer demonstrar seus sentimentos. É através dela que a gente consegue ser sincero, dizer coisas que não conseguimos dizer cara a cara, falar tudo o que quer.

 

Enfim, chega uma hora que a gente precisa deixar as coisas fáceis, a internet, os e-mails, a falta de ‘calor humano’ de lado e dar espaço para as emoções e o carinho.

 



 

Privacidade, fidelidade, sinceridade

 

 

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Resolvi, hoje, fazer um título direto, sem delongas. Privacidade, fidelidade e sinceridade. Talvez estes sejam um dos grandes conflitos nos namoros atuais. Com a internet, tudo ficou mais dúbio, mais duvidoso, mais provocante. Enquanto jovens e solteiros, seguimos a nossa vida de forma simples: tudo o que fazemos importa a nós. E somente a nós. A partir do momento em que entramos em uma relação, o conflito: o que compartilhar?

 

Eu demorei a entender que a vida a dois é, ao mesmo tempo que junta, separada. É difícil, complicado e… fácil! Seguinte, mesmo que você comece a namorar, você não precisa dividir tudo com o seu namorado. E isso vale para o noivado, para o casamento, para qualquer momento da vida. Namorar pede fidelidade e sinceridade (que, sim, são coisas diferentes). E pede a bendita privacidade.

 

Por mais juntos que estejamos, existem coisas que são só nossas e ninguém tasca. Existe, é claro, uma grande tentação para você fazer parte totalmente da vida do garoto. Uma vez disse aqui que é legal trocar senhas de email e Messenger com quem você se relaciona. Errei. Não é legal. Aquele é um espaço teu, uma coisa tua, onde só você tem o direito de olhar. E não é somente a vida online que deve ser particular, não. Existem várias outras coisas da vida que não podem (e não devem) ser divididas.

 

Dois não se tornam um, infelizmente. Espiritualmente, até pode rolar. Isso acontece quando existe aquela ligação máxima entre duas pessoas que se amam. Que se amam de verdade. Quando um se preocupa com o outro, quando um é feliz pelas conquistas do outro. Fisicamente, existe a necessidade de separação. O ser humano é, como todos sabem, egocêntrico. Nós, mesmo negando, conversamos com as pessoas com um teor um pouco sexual, na expectativa de prospectar, de se sentir querido. Existem coisas que o namorado não precisa saber, contanto que você faça sua parte: seja fiel e sincera. De nada adianta namorar se você não quer mais o bem do outro ou se você faz coisas escondidas.

 

O namoro, como eu sempre insisti, não pode ser, de maneira alguma, uma competição. O namoro é uma ligação, uma junção. E só.

 

 

 

 

Meu namorado é um bobão

 

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Todo mundo, em algum momento, já ouviu aquela história de que as mulheres amadurecem antes que os homens. Na vida, a gente consegue perceber isto, de fato. Na verdade, tudo não passa de questões de princípios e criação. Enquanto os homens chegam aos 25 anos pensando em videogame, futebol e moças, as mulheres, aos 20, já estão pensando em constituir uma família, montar uma casa e, mais recentemente, em ter uma boa profissão. Pensando assim, não sei se a palavra certa é ‘amadurecer’, tendo mais para questões de diferenças, mesmo.

Além de toda esta discussão, vale lembrar que cada pessoa tem o seu estilo, seu jeito. Existem meninos que são brincalhões, bobões, por assim dizer, e outros que são mais sérios. Vai de você se apaixonar por aquele que gosta. Lembrando que paixão não engloba somente o físico, por isto que, antes de qualquer relacionamento, você precisa conhecer bem a pessoa. Se teu namorado é assim, quer dizer que você se apaixonou por ele assim. Claro, existem adaptações que devem ser feitas no decorrer do namoro para que os dois consigam ter uma boa vida juntos, caso contrário, vocês viverão em guerra eterna.

Não dá para mudar as pessoas. Você consegue moldar, mas nunca criar um novo alguém. É bom lembrar que, antes de você, o garoto teve uma vida, um estilo de criação e uma personalidade que demorou anos para ser criada. Caso você comece a criticar tudo o que o menino faz, ele vai começar achar que tem alguma coisa de errado: ou é ele, ou é você. O natural do ser humano, claro, é culpar você. A gente sempre tem razão.

Conselho: não tente mudá-lo, mas tente podá-lo. Converse sobre os tipos de brincadeiras e assuntos que você não goste, deixe claro as coisas que você curte fazer. Faça uma lista, uma agendinha de namoro, para vocês cumprirem. Alguns dias você faz o que ele gosta, outros, ele faz o mesmo. Mas vá com calma, né? Não existe nada mais chato do que você namorar alguém e a pessoa ficar te cutucando em cada coisa que você falar. Parece que rola uma vergonha e, com isto, a relação acaba estragando.

Se você gosta mesmo dele, dê um tempo para ele crescer. Aos poucos, as pessoas vão mudando naturalmente. É só começar a ganhar responsabilidade e se envolver com gente diferente. As conversas acabam se tornando maduras, melhores.

afinal, quem é que nunca namorou um bobão?

 

 

 

 

“Perdi a virgindade com o meu namorado, mas não gostei…”

 

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Tá aí uma das coisas mais comuns do mundo: meninas que não gostam do sexo de primeira. Depois de esperar tanto tempo, de tentar encontrar o garoto certo, de criar todo um clima para o momento, uma grande decepção. É comum, é comum. Na verdade, existem várias meninas que não gostam do sexo na primeira vez. Existem algumas explicações, sim, para isto.

Primeiro lugar: todo mundo que já passou da quarta série sabe que existe, na vagina, o hímem, que é aquela espécie de pele que é quebrada após a primeira relação sexual. Por isto, na primeira vez, o sexo pode doer e incomodar bastante, além do comum e até sangrar. A primeira vez de uma garota é rodeada de possíveis traumas, que podem acabar comprometendo por um bom tempo o desempenho e a vontade sexual da menina. Se o garoto não for compreensível e ir com ‘muita sede ao pote’, pode acabar machucando a menina de uma forma que aumente em 10 vezes a dor que é normal sentir na relação sexual. Por isto, antes de qualquer decisão, é preciso conversar bastante com o menino e pedir para ele ir devagar. É fácil. Se for devagar, depois tem mais. Se for com

pressa, demora mais tempo para ter de novo, né?

Outro motivo para o sexo ser ruim na primeira vez é a tensão. Ainda existe, para várias meninas, aquele tabu da primeira vez – que é correto, pelo menos para mim. As garotas costumam se resguardar mais do que os homens quando o assunto é sexo e, por isso, acabam ficando bastante tensas na primeira vez. Com essa tensão, é comum que o ato sexual doa, porque o seu corpo inteiro fica mais travado, impedido de relaxar e aceitar mais o momento. Aí, além de dor, ainda vem todo um incômodo que passa pela cabeça da menina. “Será que tá certo?”, “será que ele está gostando?”, “e se eu mudar de lado?”. Meninas, na primeira vez, o mais legal a se fazer é tentar aproveitar ao máximo o momento. Peça um pouco de delicadeza ao menino e, caso você sinta muita dor, pare. Tente de novo outro dia. Deixe para mais tarde.

Se a sua primeira vez for muito ruim, muitas meninas afirmam que a segunda é melhor. O que não vale é acabar acreditando que vai ser sempre igual e, por isso, evitar fazer. Sexo é gostoso, é claro, e muitas meninas – e até meninos – têm uma primeira relação que é traumática. Basta saber resolver isto, aos poucos, de acordo com o tempo, não é?

E você? Como foi a sua primeira vez? Conte para nós nos comentários e ajude quem precisa de conselhos :D





De que vale o romantismo?



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A pergunta é: de que vale o romantismo? Todo mundo sabe que é gostoso namorar. Todo mundo sabe que é gostoso ficar com alguém um tempo, tranquilo. Mas de que adianta ser romântico? Tem dias que eu penso que quanto mais você não mostra o seu amor, quanto mais você trata mal, mais o outro te dá valor. Se você decide se entregar em uma relação e viver o sentimento de corpo e alma, mostrar afeto, gritar para todo mundo ouvir, parece que a coisa desanda. Então, de novo, de que vale o romantismo?

Muitas meninas querem que os meninos sejam românticos. Daí, quando eles dão o máximo de si, quando eles mudam, elas reclamam que o namorado virou grudento. Muitas querem declarações apoteóticas, quando elas ocorrem, dizem que foi uma grande breguisse. Então, a gente também não entende nada. A gente sabe que vocês gostam de fofura, não somos bobos. O problema é que, muitas vezes, a gente é cobrado de certas coisas e não somos correspondidos.

 

 

 

Descobri que meu namorado saiu sem me contar, o que fazer?

 

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Namoro começa com a confiança. Com isto, tudo fica mais bonito. Não adianta insistir, se você não confia no seu namorado, não vai rolar uma boa relação. É simples. É duro, mas é verdade. Uma leitora me enviou um e-mail falando que ela descobriu que o namorado dela saiu sem avisá-la. Assim, saiu escondido. Não disse nada. Sabe-se lá para onde, sabe-se lá para quê. E agora?

Primeiro de tudo: como você descobriu que ele saiu? Fuçou nas coisas dele? Procurou? Perguntou para os amigos? Viu a conta bancária? Tá, se seguirmos o pensamento Maquiavélico, os fins justificam os meios. Você descobriu algo. Mas… Valeu a pena? Com o decorrer da minha vida de perseguição, acabei entendendo que não, não vale a pena. Entendi, das piores formas possíveis, que o que os olhos não veem, o coração não sente. É o ditado mais clichê que existe, mas é o mais verdadeiro. Antes de qualquer coisa, antes de qualquer desconfiança, você tem que pensar se você está dando o seu melhor. Se você está se empenhando para o namoro dar certo, se você é fiel, é verdadeira, é honesta e, caso você ache que o seu namorado está fazendo algo de errado, não vá atrás. Coloque na sua cabeça que, seja lá o que ocorra, você não tem culpa. Você deu o seu melhor. Você quis fazer a sua relação dar certo. Ele não deu valor. E lembre-se que não é possível monitorar 24/7 a vida dos outros.

Quem procura, acha. É sempre assim. Não importa o que você vai ler, você sempre vai levar para a negativa. É natural do ser humano. Se você ler algo do tipo “foi legal ontem”, você já vai acreditar que ele fez algo de muito errado com alguma outra menina. Daí você fica chateada, muda o clima e acaba assumindo que fuçou nas coisas dele. Se ele for esperto – como a maioria é – ele vai acabar conseguindo reverter a situação e, mesmo se tenha saído e tenha feito algo de errado, você vai parecer ser a culpada por mexer nas coisas que não são suas.

Caso seja evidente que ele tenha saído ou feito algo de errado, você vai ter que pensar em duas ações:

1 -
 encostá-lo na parede e contar a real. Para este caso, fique preparada para o pior. Muito provavelmente ele não vai conseguir se explicar, vai ficar nervoso e jogar a culpa em você. No fim, você vai acabar se desculpando e dizendo que ele tem razão.

2 – dar um basta na relação, sem explicar o motivo. Desta forma, sabendo que houve uma falha na fidelidade, não tem como manter as bases da relação? Ele falhou, você falhou. Então é chegar e dizer que você precisa respirar, pensar, que quer ficar sozinha. Não dê o motivo.

Caso você descubra algo deste tipo e insista em continuar com o relacionamento, se prepare para uma avalanche de indecisões e desconfianças. Se mesmo assim você desejar insistir, tem que deixar tudo isso para trás. É seguir em frente, sem medo e acreditar que o amor, por mais complicado, infiel e difícil que seja, vale a pena.



Menina já pode pedir o garoto em namoro?


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Tic, tac. Tic, tac. O tempo passa, as coisas mudam, a sociedade evolui. Há algum tempo, era inadmissível pensar na ideia de uma menina pedir um garoto em namoro. Também era complicado acreditar que, um dia, os homens usariam roupas rosa. Quiça usar certos tipos de maquiagem. Enfim, os tempos mudaram, hoje vivemos em um meio bem mais liberal e sem tantas paranóias e cobranças. Nos dias em que ficar é o novo namorar, muitas garotas ainda não sabem ‘rotular’ a relação da qual fazem parte. Por exemplo: você está, há uns quatro meses, junto daquele garoto por quem você se apaixonou. Mas ele nunca te assumiu como namorada. Você, é claro, sempre ficou com um pé atrás e nunca se adiantou para classificar a relação. Uma hora, cansa. Você pode tomar atitude?

Olha, eu nunca vi uma garota pedir um menino em namoro. De verdade, acho que seria superlegal se isto rolasse, afinal, não vivemos mais naqueles padrões de anos atrás. Acredito que alguns garotos iam até gostar de ideia, já que a gente é quem sempre tem que pagar o micão de ir lá e oficializar as coisas (e até passar pela ansiedade de não saber se o pedido vai ser aceito ou não). Não vejo, de forma alguma, nada de errado em ser pedido em namoro. O único problema é: as meninas, no geral, têm uma ânsia por querer adiantar tudo. Dois dias após o primeiro beijo, elas já querem saber de namoro, casa e casório. Nós, claro, não somos tão sonhadores e acabamos sempre nos prevenindo.

Quer saber? Vou contar uma coisa para vocês. Já pedi, em toda a minha vida, três pessoas em namoro. A primeira foi assim: eu, com 14 anos de idade, apaixonado por uma garota, escutei os conselhos de uma prima dela e corri para pedir para namorar. Por MSN. Pois é. A coisa foi fria assim. Óbvio, o namoro não deu certo, mas nós vivemos bons momentos e somos amigos até hoje. Minha segunda namorada foi mais intensa. Estava dentro do teatro com ela quando fiz o pedido. Ela riu de forma constrangedora, atrapalhando o decorrer da peça e tudo mais. Por fim, roxo de vergonha, ela aceitou. O namoro até que durou um bom tempo e provavelmente fez parte de uma das fases mais gostosas da minha vida. O terceiro pedido foi via SMS, no último minuto de um dia dos namorados. A resposta demorou mais de 12 horas para chegar, mas veio pessoalmente. Este último sim ecoa até hoje, apesar de todas as diferenças. Enfim, usei o meu exemplo de vida para dizer que sim, sempre quis ser pedido em namoro, mas nunca aconteceu (fica a dica, tá?).

Para as meninas que querem namorar, mas não veem nenhuma ação por parte do garoto, a dica: não apresse e nem anseie por rotular o que você vive. Ninguém precisa saber a sua situação atual, o que importa é que você viva da forma mais intensa e gostosa possível. Em um bate papo informal, pergunte ao garoto se ‘vocês estão namorando’. Caso ele afirme, ótimo. Caso ele diga que não sabe, faça o pedido. É simples, rápido e – acredite – indolor. Se ele pedir um tempo para pensar, claro, dê todo o tempo do mundo para ele.

 

 

Só amigos

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Nããããããããããão. Está aí a frase mais difícil de ser ouvida por qualquer apaixonado de plantão. A frase destruidora de casamentos e famílias felizes. A frase da amargura. A frase que nós, meninos, adoramos. E que vocês, meninas, começaram a odiar. Tem coisa pior do que se apaixonar por aquele garoto lindo do colégio, ele parecer corresponder, ele dar indiretas e, na hora “H”, ele aparecer com aquele papo de ’somos só amigos’? Sério. Dá nos nervos, não dá?

E aí, como enfrentar uma situação destas? Na real, você tem que evitar que ela ocorra. Quando a gente é jovem, é comum nos precipitarmos para algumas coisas e trocarmos os pés pelas mãos. Não é porque um garoto é legal com você que ele está afim de alguma coisa, não. Caso você seja uma daquelas pessoas que acreditam que não há amizade entre meninos e meninas, você se enganou. Muitas vezes, os meninos não querem somente pegação, mas amigas, também. Ok, é difícil de encontrar coisa assim, ainda mais na adolescência, mas existe.

Se você gosta de um menino, não significa que ele sinta o mesmo por você. Antes de tomar qualquer atitude, para não ser precipitada, tente investigar o que o menino sente por você. A melhor forma de fazer isto é conversando com os amigos dele e tentando tirar alguma informação. Caso você acha que vai rolar algo de verdade, vá com fé. Mas se prepara para duas coisas, antes:

1 – ele pode te dar um beijo
2 – ele pode fazer todo um discurso chato e acabar com um ’só amigos, tá? beijo vou jogar bola agora’

É, pois é. Podemos ser um pouco insensíveis, mas, na real, esta resposta é um eufemismo para: não quero namorar agora, quero curtir minha vida. Pois é, pois é. Daí não tem o que fazer. A relação de vocês já era e vai ser difícil voltar ao que era antes, porque vão rolar situações incômodas, sabe? Então, a melhor coisa a fazer, é esperar um bom tempo para tomar qualquer atitude. Claro, não tempo necessário para que o garoto desencane.

Tente ir chegando devagar, sem assustar, e sem ser muito direta. Se as coisas devem acontecer, elas vão rolar sem que nenhuma das partes empurre. Daí é só curtir a vida.

E você? Já levou ou deu um ’só amigos’? Comente aí!




Tem como manter um relacionamento aberto de forma saudável?


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Nestes tempos modernos em que estamos vivendo, é comum achar por aí pessoas que namoram, mas ficam com outras pessoas. São aqueles que chamam sua relação de ‘relacionamento aberto’. Ou seja, você namora alguém, mas pode ficar com quem quiser. Se rolar, pode até compartilhar e interagir. Enfim, as possibilidades vão de um para um milhão.

Primeiro, vamos ver qual é a lógica do relacionamento aberto: você namora alguém, mas é livre para ficar com todo mundo. Dependendo dos limites, pode fazer o que quiser com quem quiser. Daí quando bate a carência, você corre para quem namora. Não entendo muito bem estas coisas, mas acredito que os ‘namorados’ acabam ficando com a parte chata da relação aberta, não? Assim: todas as brigas, as discussões, os mal entendidos… Eles vão rolar sempre com quem? Por outro lado, se você tem a mente aberta o bastante para isto, pode pensar que, caso queira namorar desta forma, é bom ter sempre alguém para correr e abraçar quando sentir vontade, né? É tipo uma forma de se sentir seguro e querido o tempo todo e, ainda assim, alimentar o seu ego pegando geral por aí.

Relacionamento aberto não é só curtição, não. Para você se enfiar em um, tem que gostar muito da pessoa e ter muito – muito mesmo – pouco cíume. Além disto, nunca pode brigar com o seu companheiro por causa de meninas. Afinal, vocês que decidiram tomar esta vida, né? Muitas pessoas dizem que abrir a relação em um certo momento da vida à dois é bom para revigorar, para limpar a alma e dar a certeza ao outro de que é você mesmo que ele quer. Motivos existem de montes.

Tem gente que consegue viver numa boa com uma relação assim. Ah, tem também aquelas pessoas que gostam de dar mais liberdade à relação quando o assunto é sexo. Quantas vezes não vemos gente que namora e, vez ou outra, chama alguém para participar das noites calientes? É a mesma coisa: se você está afim de dar uma animada e diferenciada no seu namoro, é superválido interagir. Claro, é preciso muita conversa, muita compreensão e, acima de tudo, combinar tudinho antes de qualquer tentativa para não rolar nenhuma briga. A sensação, depois que acontecer, pode ser um pouco estranha. Você pode se sentir traído, pode pensar que seu parceiro vai te deixar para sempre… Mas talvez ele goste mais ainda de você.

Esse lance de relação é muito particular. Tem gente que não encana muito, tem gente que não deixa o namorado nem olhar para o lado. Uns são felizes, outros não. É de vocês dois. Se quiserem, se os dois tiverem vontade, tentem. Só não vale ficar fazendo joguinho do tipo ’se você quer, eu topo’. Os dois têm que querer. Caso contrário, não deve rolar! Não faça nada por obrigação, mas sim por vontade.

E você, conseguiria ter um relacionamento aberto? Comente aí!


 

O ciclo dos relacionamentos

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Todo relacionamento tem um ciclo: você nasce, cresce, se reproduz e morre. Tá, tá, isso é o ciclo de vida humano, mas vai dizer que as relações amorosas são muito diferentes? No máximo, a gente tira o ‘morre’, para aqueles que vivem felizes para sempre e insere um ‘briga’, para aqueles que realmente se amam. Não adianta, quem ama, briga, tem ciúme, faz charme, quer carinho. É assim. Simples assim.

O nascimento
Assmi como acontece com as crianças, quando nasce uma relação, ela é engraçadinha. Os outros chegam e falam ‘que coisa linda’. Os outros chegam e falam ‘que casal fofo’. Vocês estão descobrindo os dedos, a orelha, o próximo, os sentimentos, a fala. Com o tempo e com a ajuda de algumas pessoas, vocês começam a andar. No começo, tudo é novidade. O jeito, as palavras, a família, os amigos, os costumes, as vontades. Esta é a parte boa. Os primeiros seis meses de relação serão, provavelmente, os melhores seis meses da vida de casal. É natural do ser humano querer descobrir, entender e compartilhar. Aproveite este tempo gostoso para viver a vida a dois, namorar bastante, sair, visitar lugares bacanas, conversar e deixar claro as suas vontades. Depois, como toda criança, a gente tem que crescer.

Crescendo!
Crescer, para todos, é difícil. É quando a gente chega na adolescência que começamos a descobrir a sexualidade, começamos a entender melhor como funciona o mundo, como são as pessoas, como é a economia, a política… Ganhamos responsabilidades. Precisamos amadurecer. Nas relações, este período pode levar pequenos dois meses à variados anos. É aquele tempo onde os dois começam a se desentender, onde as vontades parecem não serem mais as mesmas, as brigas se tornam constantes, o ciúme grita, a vontade de ficar junto aumenta. É, realmente, uma fase confusa, bem aquela coisa de adolescente. Estes são, talvez, os momentos que definirão para sempre o que será o seu relacionamento. Se não existir confiança agora, não existirá jamais. Se o amor não for pleno, haverá traições. Se o outro não for sincero, surgirão mentiras. Se os dois lutarem juntos e resolverem, por fim, que devem ficar juntos, terão uma boa vida pela frente.

Se reproduzindo
Claro que a reprodução envolve o sexo e, obviamente, um filho. Como a gente é jovem e ninguém aqui quer ter bebê antes dos 30, vamos encarar de outra forma. A reprodução de um namoro é o momento em que vocês dois começam a fazer planos para uma vida conjunta. Os dois estão crescidos, estão com ideias e ideais formados, querem ficar juntos para valer. É hora de viajar, de conhecer o mundo, de se divertir mais. Hora de conversar bastante para evitar brigas, de entender as vontades e necessidades do outro e tentar suprir. É reproduzir, dentro de você, o outro. É a velha história do ‘dois se tornam um’, que muita gente acha errada, mas que é necessária para qualquer relação. Quando você coloca o outro dentro de você, você começa a desejar o bem, deixa a inveja de lado, fica feliz pelas vitórias. É assim que tem que ser.

A morte
A morte é inevitável. Nós, humanos, ficamos na Terra por um período curtíssimo de tempo. Então porque não aproveitar este tempo da melhor forma possível? Para alguns, o relacionamento precisa morrer. Depois de tentar tudo, finalmente as pessoas entendem que simplesmente não era para ser. Sabe aquele lance de almas gêmeas e tudo mais? Então, vai saber se é real? Tem gente que se completa e nós, meros mortais, precisamos procurar bastante para acharmos quem é esta pessoa. Se não deu certo, a morte é inevitável. É difícil, é dolorida, é perder alguém querido para sempre. Mas é inevitável.

Happpily Ever After
Se um relacionamento não morre, ele tem que ser feliz para sempre. Estão errados aqueles que pensam que, já que um casal está junto por um longo período de tempo, é feliz. Encontramos por aí muitas pessoas que vivem ao lado de alguém, mas são totalmente infelizes por uma série de fatores. Se você está do lado daquela pessoa que te faz sorrir a cada nova manhã, então aproveite o feliz para sempre. O amor é difícil de encontrar, mas quando você acha, não deixe escapar. A sensação é louca, é divina, é maravilhosa. Você já achou?

E aí, concorda com o que eu disse?




Gosto de um menino. A minha melhor amiga também. E ele quer as duas. Como faz?


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Parece que a adolescência é a época ápice das crises de insegurança e de identidade das garotas. Uma das coisas que mais chegam no meu email são dúvidas relacionadas à garotas que se atraem por meninos, só que suas melhores amigas também acabam gostando dele. Aliás, quem é que nunca ouviu uma história como esta? Quem é que não conhece duas meninas que brigaram por causa de algum garoto? Pois é. Eu conheço. E várias.

O problema da nossa adolescência é exatamente este: insegurança, inveja, constantes crises de identidade. Quando as meninas têm uma melhor amiga, é comum que gostem de compartilhar tudo o que fazem. Compartilham as vontades, conversam, trocam segredos… E aí surgem os garotos. Conforme vocês vão crescendo, a sexualidade nasce, vocês param de achar que os meninos são só um bando de seres idiotas e que fazem brincadeiras sem graças para dar espaço ao desejo, à vontade de beijar, de ficar junto. Claro, o curso da vida é o seguinte: umas crescem mais rápido, outras mais devagar. Com essa evolução tua, é comum que quem ficou para trás por causa do tempo, sinta ciúme. É aí que nasce o interesse mútuo pelo mesmo garoto. As vezes a garota nem gosta realmente de tal menino, ela só fala isso porque, se você gostou – e você é aquela pessoa que compartilha tu-di-nho com ela – ela também tem que gostar. É assim, ponto.

Já nós, meninos, que nunca tivemos muito esse lance de melhores amigos, enquanto vamos crescendo, temos prioridades diferentes. Na verdade, somos forçados à estas coisas diferentes pela sociedade. Com a adolescência chegando, precisamos nos posicionar para nossos amigos. Claro, somos pequenos e não temos muita noção da vida, por isso o ‘precisamos’. Então a gente quer pegar geral. Se percebermos, então, que existem duas meninas (amigas!) dando bola, a gente fica louco. É tudo o que a gente precisa pra encher o peito e passar de garanhão para o resto da escola. Então, é claro, a gente investe. Detalhe: a culpa não é nossa, não. A gente não é sacana e idiota por isso. Quando estamos crescendo, esse posicionamento perante aos que nos cercam é necessária, é a nossa única preocupação na vida, então a gente quer fazer o melhor possível. Não estamos, de fato, nem aí para os outros e o que importa é o que a gente pensa, o que a gente passa. Por isso, é claro, a gente quer as duas. E isso permanece por muito tempo, viu? Até os 18, 19 anos, a gente ainda pensa dessa forma, não valorizamos as mulheres e as usamos só para números. É coisa da cabeça, da criação, da sociedade.

Ok, depois de toda essa aula de psicologia fajuta, vamos ao que interessa: e se isso tudo acontece com você? Bom, não tem muito que fazer, né? Ou é o garoto, ou é a amiga. Daí vai de você. Eu acredito que, se o menino quiser as duas, você deve dar preferência à amiga. Isso porque você é jovem, o garoto também e, muito provavelmente, ele só vai querer curtição. Se você procura algo sério, espere para ficar com alguém que também queira algo assim. E só com você. O problema de escolher a amiga é a decepção que pode surgir. Se ela não for tão legal como você, ela pode acabar escolhendo o menino. Daí, quem se dá mal, é você.

Porque não conversa? Se você e sua amiga combinarem algo, talvez vocês se resolvem sem precisar pensar muito e acabar a relação de vocês com uma possível briga. Não vale a pena, né?

E você, já passou por alguma situação assim, onde sua melhor amiga fica afim do mesmo cara que você? Como você fez para sair desta?






Tem como transformar o meu namorado em um namorado chiclete?


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As garotas são um problema mesmo. Como todo ser humano, estão sempre reclamando. Não, não me venham falar que já comecei o post de hoje sendo machista, porque isso é mentira. Vocês sabem que reclamam mais do que os meninos. Um grande problema para as meninas é a forma que os seus namorados as tratam. A maioria gosta de homem chiclete, clamam por um homem que não para de se declarar um minuto sequer. Imploram por alguém romântico. Daí, depois de um tempo, vocês não aguentam mais. Não é assim?

Não, não há formas de transformar um garoto ‘comum’ em um garoto chiclete. Isso é uma ‘qualidade’ particular, de cada um. Na verdade, é a forma de ser do menino. Existem variados tipos de garotos, você, ao começar um relacionamento com um, já deve saber, mais ou menos, como é que ele vai te tratar. A real é essa, ninguém muda tanto. Você pode conseguir algumas coisas, como deixar o cara mais ligado em você, dar algumas dicas para ele de como você gosta de ser tratada, mostrar o quanto você precisa de algumas atitudes que ele não tem. Porém, no fundo, a essência nunca muda.

Se o menino não te liga o tempo todo, não tem jeito de ser ciumento, não pega no seu pé o tempo inteiro, não adianta insistir, isso nunca vai acontecer. Na verdade, se você ficar muito em cima, pode acabar criando uma insegurança danada no garoto, que vai achar que você faz coisas erradas e que ele precisa ficar mais esperto com você. Daí já sabe, né? Insegurança em um relacionamento é igual briga, muita briga.

Começou a namorar um menino que não é do jeito que você queria? Se você realmente gosta dele, isso não vai ser um problema. Quer dizer, no começo você vai criar várias paranóias na sua cabeça, achando que ele não gosta de você da mesma forma que você gosta dele. Depois, quando você entender que (graças a Deus) as pessoas são diferentes uma das outras, você vai acabar aceitando a idéia. E daí quem vai mudar é você. Com o tempo, você vai crescendo, acreditando mais em seu relacionamento e percebendo que não precisa de alguém 24/7 no seu pé. Vai entender que liberdade é bom, que um tempo longe é gostoso e que, acima de tudo, o respeito e a fidelidade é o que move vocês dois.

Ah! E chiclete enjoa… E você, já teve um namorado chiclete? Gostou? Comente!






Vale a pena mudar para agradar um menino?

Quem é que nunca passou por isso? Quem nunca se enfiou em um relacionamento e depois, lá pra frente, percebeu que já não era mais a mesma pessoa que antes? Quem não mudou todos os hábitos, os costumes, as vontades, os vícios e afins só para agradar alguém? Quem nunca fez isso, que atire a primeira pedra. E, caso não tenha feito, espere… Seu dia – infelizmente – chegará.

Eu acredito que um dos maiores erros de todos os relacionamentos do mundo (além da desconfiança) é esse: mudar para agradar ao outro. Quando as pessoas começam a namorar, elas simplesmente se esquecem que, por algum motivo, o outro se apaixonou por você exatamente do jeito que você é, e não do jeito que esta outra pessoa gostaria que você fosse. Nós acreditamos, por algum motivo, que agradando e aceitando tudo, vamos conquistar ainda mais a pessoa por quem nos apaixonamos. Ledo engano. Fazendo isso, tal pessoa vai, a cada dia que passa, ver mais a sua imagem espalhada em você. Talvez, tudo o que ele queria, era exatamente o contrário: namorar alguém que fosse o seu oposto.

A gente muda por acreditar que só assim vamos conseguir unir hábitos. A gente muda porque a gente acha que isso é uma forma de demonstrar o nosso amor. A gente muda porque a gente acredita que o outro espera algumas ações de nós. A gente muda por não saber como manter um relacionamento com as nossas vontades, nossas ideias e nossas imposições. A cada dia que a passa, a gente deixa mais para trás quem a gente realmente é e vai se tornando, aos poucos, alguém que a gente desconhece. Mas acredite, é normal.

De certa forma, a insegurança, aqui, é o que fala mais alto. Muitas meninas (na maioria dos casos, são as meninas que viram a vida do avesso para ficar com os meninos) acreditam que se elas não fizerem o que o seu namorado quer, elas irão acabar perdendo o garoto. No começo, a fórmula é superconvincente. Tudo parece fluir melhor, as conversas começam a rolar de forma mais legal, as ideias batem, as vontades são as mesmas… Depois, é só tristeza. Parece que nada tem mais graça, você começa a avaliar sua vida e acaba percebendo que de forma alguma é uma pessoa feliz.

Para uma relação saudável, é preciso conhecer o seu limite, saber o que você quer, do que você gosta e o que você procura em um namoro. De nada adianta se entregar ao menino e mudar toda a sua vida se depois, mais pra frente, você vai se arrepender. O certo é tentar trazer o garoto para o seu mundo, mostrar os seus gostos, suas coisas, suas amizades. E, claro, você também deve ficar aberta para o mundo dele.

Tudo é mutável e dá para se adaptar. Como já dizia a física (ou a química, sei lá!), os opostos se atraem. Tem que saber se impor, mas também tem que saber ceder. Só assim, deixando o orgulho de lado, é que se dá asas e futuro à uma relação. se não, nem perca tempo…

 

 

 

 

A dúvida, o medo, a insegurança e a certeza do primeiro beijo

 

Para começar, esqueça esse lance de que você vai levar aquilo para a vida toda. Não é bem assim que as coisas acontecem. O primeiro beijo que vai ficar na sua lembrança é aquele primeiro beijo que você deu no menino que gostava, ou o primeiro beijo do seu namoro. Você vai lembrar a situação que a sua primeira vez, de fato, rolou, mas não vai conseguir guardar detalhes. Muitas pessoas desvalorizam o beijo, eu acredito que ele é mais pessoal do que o sexo. Um beijo de verdade demonstra carinho, afeto, consideração. Ele fala muito de você para a outra pessoa, define como será um possível relacionamento. Se o beijo não encaixa, é muito provável que todo o resto também não se encaixa. Afinal, um namoro começa pelo beijo, né?

Você não precisa “saber” beijar. Isso porque ninguém sabe. Como já disse, o beijo é pessoal, cada um tem o seu jeito, cada um sabe a sua maneira. Basta achar outras pessoas que combinem com esse seu jeito. Vai dar o primeiro beijo? Então a dica é: deixe ser levada. O garoto, provavelmente, vai saber o que fazer com você. Siga-o, acompanhe o ritmo dele, tente copiar o que ele está fazendo. Depois do primeiro choque, você vai poder descobrir o que gosta mais: se é um beijo lento, molhado, seco, rápido, com a mão na nuca, um beijo demorado, um beijo mais rápido… Aí é só começar a se impor, mostrar o que é que você gosta para quem você for beijar. Parece até simples, não é? Sim! Porque beijar não tem segredos. A gente meio que já nasce sabendo, rs.

Se o seu primeiro beijo for um desastre, você achar ruim, não se constranja. É normal que as pessoas achem a primeira vez de tudo ruim. O primeiro dia na escola, quando você não conhece ninguém, o primeiro dia no trabalho, que você conhece seu chefe, tudo é relativo.

Para não cometer gafes: vai beijar? Economize no batom (fica uma lambaceira só). Tome um drops, para não ficar encucada com o hálito. Não passe nenhum tipo de creme no rosto, a língua pode bater ali e deixar um gosto azedo na boca dele. Feche os olhos. Não sufoque ele com a sua língua. Pronto. Agora, o resto, é com você.

Item curioso: você sabe de onde veio o beijo? Pois bem, há muito tempo, lá em Roma, essa atitude não era um sinal de carinho, um jeito de chegar nas pessoas e começar uma relação, não. O beijo era uma forma de os homens controlarem o consumo de vinho das suas mulheres. Pois é, para ver se elas estavam com bafo, eles davam o nosso tradicional beijo, ou seja, lábios encostados, linguas entrosadas. Viu só? Pense que você vai tomar um vinho e dê um beijo!

E você, quer contar pra gente como foi o seu primeiro beijo? A gente super tá querendo saber!


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